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Visita às obras da Unidade Mário Monteiro, na Região Oceânica PDF Imprimir E-mail

Durante vistoria, prefeito cobrou da Secretaria Estadual de Saúde investimentos na rede municipal

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29/10/2015 - As obras da Unidade de Urgência Mário Monteiro, na Região Oceânica, que serão inauguradas em janeiro, receberam a visita do prefeito da cidade na tarde desta quinta-feira (29/10).

 

 

 Na ocasião, o chefe do Executivo municipal cobrou a secretaria Estadual de Saúde por não investir verbas no município, como preconiza o Sistema Único de Saúde, e principalmente por Niterói atender a população de outras de regiões como São Gonçalo, Maricá e Itaboraí.

Com a obra, a Região Oceânica contará com uma unidade qualificada e com aumento no potencial de atendimento a partir de janeiro de 2016.

Já foram concluídas as fundações, as estruturas metálicas da ampliação, a rede sanitária e reservatórios de água, alvenaria, instalação de ar condicionado. 90% da instalação elétrica está pronta, além do preparo para a pintura, portal das portas, rufo da cobertura, meios fios da calçada interna, instalação do piso vinílico, rebaixamento de teto (forro), exaustão, tubulação dos gases medicinais e grade externa.

O prefeito falou sobre o repasse que deveria ocorrer pela Secretária Estadual de Saúde (SES) e sobre os investimentos na rede.

“A Unidade de Urgência Mário Monteiro estava precária. Recuperamos a atenção básica e o início de 2016 é o momento do atendimento de urgência. Entregamos a UMAM em janeiro, o Getulinho e o Hospital Carlos Tortelly em abril, unidades importantes no sistema de saúde. Evidente que saúde é um problema nacional, sobretudo regional, é inadmissível a Secretaria Estadual de Saúde não investir na rede de Saúde de Niterói. Como exemplo, o Getulinho custa 2,5 milhões de manutenção, já atendeu 250 mil crianças e destas 130 mil são de outros municípios e não há custeio pelo Estado. Recebemos crianças de fora de Niterói, pois que as UPAS não tem pediatras nos municípios vizinhos. Com a obra da UMAM a Região Oceânica ganha uma unidade de urgência de alta qualidade. Realizamos as intervenções e ao mesmo tempo mantivemos o atendimento na Amil, nenhum cidadão, seja humilde ou classe média, ficou sem atendimento. Aqui 40% dos atendimentos são de usuários e pacientes de que não residem em Niterói e o município custeia sozinho.  É incompreensível que as unidades de Niterói estejam sobrecarregadas por atender pessoas de outros municípios e o Estado não entrar com custeio. Queremos o Centro de Imagem pronto, que seria para dezembro de 2015, mas não está nem na fundação, e queremos o repasse de recursos para manter o Getulinho e Mário Monteiro”, afirma.

A antiga estrutura, que não havia passado por obras desde sua inauguração em 2004, será transformada no modelo de Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e terá sua área ampliada em 365 metros quadrados, atingindo um total de 2.050 metros quadrados de área construída. A unidade também passará a ter consultório de classificação de risco, o que agiliza atendimento e sala de medicação com 16 lugares. Também haverá posto de emergência, sala de raio-X, laboratório, 17 leitos de observação, quatro leitos de emergência, oito consultórios.

A secretaria municipal de Saúde, Solange Oliveira, falou da importância da obra para Região Oceânica.

"Esta é a reconstrução de uma grande unidade que passará a ter maior potencial de atendimento, o que é um enorme ganho para a população da região, até porque atende todas as classes sociais", afirma.

Durante as intervenções, a prefeitura de Niterói alugou as instalações do antigo hospital da Amil, onde são realizados cinco mil atendimentos por mês.

 


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