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Público LGBT e Poder Público debatem ações contra preconceito em Niterói |
Congresso foi a segunda das nove etapas preparatórias de conferência estadual em 2016
 30/11/2015 - No último domingo (29/11), o poder público de Niterói e a comunidade LGBT local sentaram juntos a fim de estudar medidas para enfrentar o preconceito e reforçar a cidadania do público formado por gays, lésbicas e transexuais. A Prefeitura Municipal esteve presente, representada, entre outros, pelas secretárias Maria Célia Vasconcellos (Executiva), Solange Oliveira (Saúde) e Verônica Lima (Assistência Social e Direitos Humanos), que participaram da mesa de abertura do Congresso LGBT realizado no Caminho Niemeyer. Segundo Claudio Nascimento, coordenador executivo da Conferência Estadual LGBT, o evento é uma das nove etapas regionais da conferência estadual, realizadas pelo governo fluminense em parceria com as prefeituras e com os movimentos sociais. Aqui em Niterói aconteceu a etapa regional metropolitana 2, que reuniu todos os municÃpios dessa região para discutir as politicas públicas em relação à movimentação LGBT e ao combate à discriminação a essa comunidade. Ao longo do encontro, foram discutidas politicas públicas para enfrentar a discriminação ao público LGBT na saúde, na educação, na segurança, na ordem pública, na cultura.
Niterói foi escolhida para ser sede da etapa regional porque é uma referência em termos de aplicação de polÃticas públicas, levadas a cabo principalmente pela Codir e pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Além disso, o prefeito Rodrigo Neves acaba de assinar a instituição do primeiro conselho de polÃtica LGBT do Estado do Rio de Janeiro.
A conferência regional de domingo contabilizou 215 participantes. O evento deverá reunir nas suas nove etapas regionais em torno de 1.500 a 2000 pessoas, nas quais serão colhidas as propostas que estarão em debate na Conferência Estadual LGBT que acontece em março de 2016.  A conferência constou de dois painéis. Um tratou da situação dos LGBT no Estado e no Brasil do ponto de vista legal, de direitos. Depois um painel regional discutiu os problemas nas cidades da Região Metropolitana de Niterói. Na parte da tarde, aconteceu a discussão de propostas sobre educação, saúde, cultura, trabalho e renda, assistência social, sistema de justiça e segurança pública.  "Toda a população LGBT deve explicar ao poder público quais são suas prioridades para que elas possam efetivamente se consumar", finalizou Fábio Lima, coordenador da Defesa dos Direitos Difusos e Enfrentamento da Intolerância Religiosa (Codir). |