Licitações SMA
Licitação Saude
Licitações FeSaúde
SEPLAG – UGP/CAF
Licitações SMEL
Licitações Sexec
Licitações SASDH
Licitações EMUSA
SMO-UGP/BID
Chamamento Público
Conselhos SASDH
Contratos
Clin
Relatórios GVP
Licitações SMEL
Niterói perde o gênio da arte Israel Pedrosa |
Mais que um cientista das artes, Pedrosa era um professor, um artista, um pesquisador, um mestre, um gênio. Reconhecido e respeitado pela crítica, pelos historiadores e artistas do mundo inteiro. Nascido em Alto Jequitibá (MG), em 1926, Pedrosa escolheu a cidade de Niterói (RJ) para viver. "Em Niterói, consigo produzir e trabalhar", dizia o mestre, que, em 1994, recebeu o título de "Cidadão Honorário de Niterói". Também mereceu destacadas honrarias nacionais e internacionais, como o Prêmio Thomas Mann, instituído pela Embaixada da República Federal da Alemanha, e o Prêmio Destaque Hilton de Pintura. Discípulo de Candido Portinari, cursou a Escola Superior de Belas Artes de Paris entre 1948 e 1950. Foi o fundador da cadeira de História da Arte na Universidade Federal Fluminense – UFF (1963) e consultor ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (1986). Citado em ampla biografia sobre arte brasileira, Pedrosa é também autor dos livros: "Da cor à cor inexistente" (1977), "O Brasil em cartas de tarô" (1991), "O universo da cor" (2003) e "Na contramão dos preconceitos estéticos da era dos extremos" (2007). Vários de seus trabalhos estão em acervos de museus como o Nacional de Belas-Artes, nos Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e São Paulo, no MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e no MAB-FAAP – Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado. "A cidade de Niterói perde um dos seus moradores mais ilustres. A morte de Israel Pedrosa deixa um grande vazio no meio artístico, acadêmico e científico, mas fica o grande legado de sua história, de sua criação e de sua genialidade", ressalta o secretário de Cultura, Arthur Maia. |